Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 14 de 14
Filtrar
1.
Trends psychiatry psychother. (Impr.) ; 45: e20210362, 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1450609

RESUMO

Abstract Introduction Burnout syndrome (BS) in healthcare professionals (HCP) has been a major concern, and even more so during the coronavirus disease 2019 (COVID-19) pandemic. The need for adequate tools to assess BS is urgent. The objective of this study was to validate the Brazilian Portuguese version of the Copenhagen Burnout Inventory (CBI) in HCP. Methods The sample comprised 1,054 Brazilian HCP. Data were collected for 1 month (May-2020 to June-2020) using an online self-administered questionnaire. Results All three CBI dimensions demonstrated optimal reliability. All consistency measures attained values > 0.90. Split-half correlation values with Spearman-Brown reliability were higher than 0.8. The parallel analysis suggested two factors: personal burnout (PB) and work-related burnout (WB) items were associated with factor 1, and client-related burnout (CB) items were associated with factor 2. Conclusion Our study corroborates the validity of the Brazilian Portuguese version of the CBI, pointing to a close relation between PB and WB in HCP. A public domain tool with evidence quality to ensure sufficient content validity can aid in burnout evaluation and encourage both expansion of the research field and accurate detection and treatment of this syndrome in Brazilian HCP.

2.
Rev. bras. psicanál ; 55(1): 41-52, jan.-mar. 2021.
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1288966

RESUMO

Em nenhum outro momento a persistência do infantil é mais evidente do que no processo do término. Freud foi incaracteristicamente sincero ao dizer que questionava se uma verdadeira transformação era alcançada no término. Ele observou: "Às vezes bem se pode duvidar que os dragões dos primordios estejam realmente extintos". A intensidade e a onipresença do infantil em nosso trabalho serão mais bem vislumbradas pelo estudo da defesa contra o infantil.


The persistence of the infantile is nowhere more apparent than in the termination process. Freud was uncharacteristically candid in saying that he questioned whether a true transformation was achieved at termination. He noted: "One feels inclined to doubt sometimes whether the dragons of primeval days are really extinct". The intensity and pervasiveness of the infantile in our work may best be glimpsed by studying the defense against the infantile.


En ningún otro momento la persistencia de lo infantil es tan evidente como en el proceso de la terminación. Freud fue inusualmente sincero al decir que se preguntaba si una verdadera transformación era alcanzada en la terminación. Él observó: "Una persona se siente inclinada, a veces, a dudar si los dragones del principio realmente fueron extinguidos". La intensidad y la omnipresencia de lo infantil en nuestro trabajo se pueden vislumbrar mejor por medio del estudio de la defensa contra lo infantil.


Nulle part la persistance de l'infantile n'est plus apparente que dans le processus de terminaison. Freud était étrangement sincère lorsqu'il mettait en question si une vraie transformation était atteinte dans la terminaison. Il a remarqué : « Parfois, on se sent incliné à douter que les dragons des jours primitifs seraient vraiment disparus ¼. L'intensité et la diffusion de l'infantile dans notre travail peuvent être mieux aperçues, lorsque l'on étudie la défense contre l'infantile.


Assuntos
Prevenção Primária/métodos , Psicanálise/métodos , Comportamento Infantil/psicologia , Tristeza , Ira
4.
Rev. Bras. Psicoter. (Online) ; 21(1): 1-3, Jan./Abril 2019.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1052182
5.
Porto Alegre; Artmed; 5 ed; 2012. 1819 p. ilus, tab.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-695483

RESUMO

Tratado de Psiquiatria Clínica", 5ª edição, é um livro clássico que aborda a psiquiatria de forma ampla. Como refletem os capítulos deste livro, os psiquiatras participam de diversas atividades: prescrevem medicamentos; administram eletroconvulsoterapia; conduzem terapias; testemunham em tribunais; contribuem para o entendimento de questões ligadas à saúde pública; expandem o nosso conhecimento de como a cultura contribui para a psicopatologia; e examinam a interface entre a genética e o ambiente. O modelo biopsicossocial, que Engel tornou famoso, pode ser aplicado a toda a medicina, mas alcança sua plena realização na psiquiatria contemporânea. Ao escolherem ser integradores e inclusivos, Robert E. Hales e Stuart C. Yudofsky proporcionaram um mapa do caminho para a psiquiatria no século XXI que pode ser seguido tanto por residentes como por profissionais experientes.


Assuntos
Humanos , Entrevista Psiquiátrica Padronizada , Psiquiatria , Psicologia Clínica , Transtornos Mentais/diagnóstico , Transtornos Mentais/patologia , Transtornos Mentais/terapia , Saúde Mental , Guias de Prática Clínica como Assunto
6.
Porto Alegre; Artmed; 5 ed; 2012. 1818 p.
Monografia em Português | LILACS, AHM-Acervo, TATUAPE-Acervo | ID: biblio-871482
8.
Rev. bras. psicoter ; 11(2): 267-285, 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-661744

RESUMO

A previsão de Freud de que algum dia a neurobiologia seria sistematicamente considerada como parte da prática psicanalítica começou a se tornar realidade presentemente. Os dados preliminares que temos sobre os aspectos neurobiológicos dos transtornos de personalidade borderline (TPB) permitem-nos realmente começar a construir pontes entre a técnica psicoterápica e o que sabemos a respeito do funcionamento do cérebro neste transtorno específico. Neste capitulo, apontarei o que acredito ser as ligações entre a ação terapêutica da psicoterapia e o nosso conhecimento a partir de pesquisas sobre TPB baseadas na neurobiologia. Neste esforço integrador, explorarei tanto as possíveis maneiras com que a psicoterapia modifica o cérebro, como as formas com as quais podemos moldar os esforços psicoterápicos com pacientes com TPB, a fim de incorporar nosso conhecimento da neurobiologia.


Freud's prediction that one day neurobiology would be systematically considered as part of psychoanalytic practice is now beginning to come to fruition. We have preliminary data on the neurobiological aspects of borderline personality disorder (BPD) such that it is actually possible to begin to build bridges between psychotherapeutic technique and what we know about brain functioning in this particular disorder. In this chapter I will point out what I belive are linkeges between the therapeutic action of psychotherapy and our knowledge from research on BPD that it is neurobiologically based. In this integrative effort I will explore both the possible ways in which psychotherapy changes the brain and how we might shape psychotherapeutic efforts with patients who have BPD to incorporate our knowledge of neurobiology.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Transtorno da Personalidade Borderline , Neurobiologia , Psicoterapia
9.
Rev. bras. psicanál ; 42(3): 131-147, set. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-517840

RESUMO

O pluralismo é marca registrada do discurso psicanalítico no século xxi. No entanto, um efeito colateral desagradável gerado por ele é a tendência, em determinados lugares, à retração em direção a um ortodoxismo. Essa tendência se origina na percepção da necessidade de dar embasamento teórico aos limites entre as diferentes teorias, de maneira a diferenciar umas das outras. A definição dessas fronteiras implica o risco de perdermos de vista o fato de que o pensamento psicanalítico genuíno é fundamentalmente não-reducionista. Além disso, recentemente a noção central de sobredeterminação jamais abandonada por Freud tem sido negligenciada por autores que argumentam que determinado ponto de vista é melhor do que outro. Analistas e pacientes, todos são levados secretamente a formulações simplistas, avessas à complexidade. A necessidade de permanecer aberto para o ôespaço infinitoõ de sentido, motivo e causa deveria ser marca registrada da prática clínica psicanalítica. O autor considera as implicações dessas idéias para a técnica e apresenta um caso clínico que ilustra os desafios inerentes a uma aproximação do trabalho psicanalítico como fenômeno complexo.


El pluralismo es la marca registrada del discurso psicoanalítico en el siglo 21. No obstante, un efecto colateral desagradable que provoca es la tendencia en algunos lugares a una retracción en dirección a un ortodoxismo, tendencia esta que tiene su origen en la percepción de la necesidad de dar soporte teórico a los límites entre las diferentes teorías, en el intento de diferenciar una teoría de otras. La definición de estos límites nos coloca bajo el riesgo de perder de vista el hecho de que el pensamiento psicoanalítico genuino es fundamentalmente no reduccionista. Además de eso, la noción central psicoanalítica de sobredeterminación, que Freud nunca abandonó durante toda su carrera, ha sido recientemente tratada con negligencia por autores que argumentan, en sus comunicaciones, que un determinado punto de vista es mejor que otro: analistas y pacientes, ambos son llevados secretamente a formulaciones simplistas que evitan la complejidad. La necesidad de permanecer abierta para el ôespacio infinitoõ de sentido, motivo y causa debería ser una marca registrada de la práctica clínica psicoanalítica. El autor considera las implicaciones de estas ideas para la técnica, y presenta el material de un caso clínico que ilustra los desafíos inherentes a una aproximación del trabajo psicoanalítico como fenómeno complejo.


Pluralism is the hallmark of 21st Century psychoanalytic discourse. Nevertheless, an unpleasant byproduct of pluralismo is a tendency in some quarters to retract into orthodoxy, stemming from a perceived need to shore up theoretical boundaries in the service of differentiating one theory from another. The delineation of borders places us at a risk losing sight of the fact that genuine psychoanalytic thinking is fundamentally non-reductionistic. Moreover, the core psychoanalytic notion of overdetermination, which Freud never abandoned throughout his career, has recently been neglected as authors argue in their Communications that one point of view is better than another. Both analysts and their patients secretly are drawn to simple formulations that eschew complexity. The need to remain open to the ôinfinite spaceõ of meaning, motive, and causation should be a hallmark of clinical psychoanalytic practice. The author considers the implications for technique, and provides case material to illustrate some of the challenges inherent in approaching psychoanalytic work as a complex phenomenon.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Contratransferência , Psicanálise
10.
Rev. bras. psicoter ; 10(1): 7-36, ago. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-508556

RESUMO

Como outros construtos psicanalíticos centrais, a teoria da ação terapêuticaestá atualmente em processo de mudança, com teóricos de diferentes orientações propondo mecanismos diferentes. Neste artigo, os autores procuram integrar desenvolvimentos de dentro e de fora da psicanálise para oferecer um modelo dinâmico dos multifacetados processos envolvidos na produção de mudança na psicanálise e psicoterapia psicanalítica. Uma teoria da ação terapêutica deve descrever tanto mudanças (objetivos do tratamento) quanto estratégias que serão provavelmente úteis em facilitar tais mudanças (técnica). Os autores crêem que teorias da ação terapêutica com um único mecanismo, independente de quão complexas forem, dificilmente se provarão úteis neste ponto, pois a variedade de metas de mudança e de métodos úteis para se efetuar a mudança nestas metas (tais como técnicas que objetivam alterar diferentes tipos de processos conscientes e inconscientes). As intervenções que facilitam a mudança podem ser classificadas em uma de trêscategorias: aquelas que propiciam o insight, aquelas que fazem uso de váriosaspectos mutativos da relação terapêutica e uma variedade de estratégias secundárias que podem ser de tremenda importância. Os autores propõem que, em todas as formas de tratamento psicanalítico, seria mais exato falarmos em ações terapêuticas em vez de ação


Like other core psychoanalytic constructs, the theory of therapeutic action is currently in flux, as theorists of differing persuasions propose different mechanisms. In this article, the authors attempt to integrate developments within and without psychoanalysis to provide a working model of the multifaceted processes involved in producing change in psychoanalysis andpsychoanalytic psychotherapy. A theory of therapeutic action must describeboth what changes (the aims of treatment) and what strategies are likely to be useful in facilitating those changes (technique). The authors believe that singlemechanism theories of therapeutic action, no matter how complex, are unlikely to prove useful at this point because of the variety of targets of change and the variety of methods useful in effecting change in those targets (such as techniques aimed at altering different kinds of conscious and unconscious processes). Interventions that facilitate change may be classi. ed into one of three categories: those that foster insight, those that make use of variousmutative aspects of the treatment relationship and a variety of secondarystrategies that can be of tremendous importance. They propose that, in allforms of psychoanalytic treatment, we would be more accurate to speak ofthe therapeutic actions, rather than action


Assuntos
Afeto , Memória , Neurociências , Relações Médico-Paciente , Psicanálise , Interpretação Psicanalítica , Terapia Psicanalítica , Psicoterapia
11.
Psicoanálisis ; 25(1): 55-76, sept. 2003.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-404680

RESUMO

El autor describe una frontera particularmente peligrosa en el paisaje psicoanalítico –a saber, el tratamiento de pacientes suicidas con graves trastornos de personalidad. Utilizando un ejemplo clínico de violaciones de límites tremendas por parte del analista, él describe peligros latentes específicos que conducen al mal manejo de las expresiones de desesperación suicida de los pacientes. Estos incluyen desidentificación con el agresor, fracaso de la mentalización, colapso del espacio lúdico analítico, reacciones a pérdidas en la vida personal del analista, omnipotencia, envidia del paciente y capitulación masoquista. El autor enfatiza las singulares vulnerabilidades que acompañan al tratamiento analítico de esos pacientes


Assuntos
Psicanálise , Suicídio , Transferência Psicológica , Identificação Psicológica , Transtorno Paranoide Compartilhado
12.
Rev. psiquiatr. Rio Gd. Sul ; 25(2): 257-273, ago. 2003.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-359875

RESUMO

Da mesma forma que outros aspectos medulares da psicanálise, a teoria da ação terapêutica está atualmente em processo de mudança, com os teóricos de diferentes correntes propondo diferentes mecanismos. Neste artigo, os autores tentam integrar os desenvolvimentos dentro e fora da psicanálise, para dar um modelo de trabalho aos processos multifacéticos envolvidos em produzir a mudança na psicanálise e na psicoterapia psicanalítica. Uma teoria da ação terapêutica deve descrever tanto o que muda (as metas do tratamento) como quais estratégias têm boa probabilidade de serem úteis para facilitar essas mudanças (técnica). Os autores acreditam que as teorias do mecanismo único da ação terapêutica, sem importar quão complexa sejam, têm pouca probabilidade de resultar úteis neste momento pela variedade de metas de mudança e dos métodos úteis para realizá-la (como as técnicas dirigidas a alterar diferentes tipos de processos conscientes e inconscientes). As intervenções que facilitam a mudança podem ser classificadas em uma destas três categorias: as que se dirigem ao insight, as que aproveitam diversos aspectos mutativos da relação terapêutica e uma variedade de estratégias secundárias que podem ser de grande importância. Propõem que, em todas as formas de tratamento psicanalítico, seria mais exato falar de ações terapêuticas do que numa única ação.

13.
Rev. bras. psicanál ; 37(1): 175-190, 2003.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-413648

RESUMO

O autor descreve uma fronteira especialmente perigosa do panorama psicanalítico, ou seja, o tratamento de pacientes suicidas com distúrbios graves de personalidade. Usando um exemplo clínico de clamorosa violação dos limites por um analista, ele descreve armadilhas contratransferenciais específicas que levam ao manejo inadequado das expressões de desespero suicida do paciente. Essas incluem desidentificação com o agressor, fracasso da mentalização, colapso do espaço analítico do brincar, reações e perdas na vida pessoal do analista, onipotência, inveja do paciente, e capitulação masoquista. O autor ressalta a vulnerabilidade singular que acompanha o tratamento analítico desses pacientes.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Contratransferência , Transtornos da Personalidade , Psicanálise , Terapia Psicanalítica , Suicídio
14.
Rev. bras. psicoter ; 2(2): 133-147, 2000.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-498454

RESUMO

Cenário - A polarização entre aspectos biológicos e psicossociais da psiquiatria tem promovido uma forma de dualismo Cartesiano. O conhecimento atual da interação entre biologia e psicologia torna possível considerar uma abordagem verdadeiramente integrativa de tratamento: um exemplo disso é uma psicoterapia neurobiologicamente orientada. Metas - A meta desta revisão é refletir sobre modelos conceituais de como a psicoterapia pode afetar o cérebro. Método - A literatura pesquisada discute a influência mútua de genes e ambiente. Também são revisados dados pertinentes que envolvem a influência da psicoterapia no cérebro. Resultados - Achados de pesquisa sugerem ser o cérebro plástico e responsivo às influências ambientais pela alteração da expressão do gene; sugerem também que a psicoterapia tem efeitos mensuráveis específicos no cérebro e que a memória implícita pode ser modificada através de intervenções psicoterápicas. Conclusão - Avanços na pesquisa em neurociência conduziram a uma compreensão mais sofisticada de como a psicoterapia pode afetar o funcionamento do cérebro. Esses desenvolvimentos apontam o caminho para uma nova era da pesquisa e prática em psicoterapia, na qual podem ser projetados modos específicos de psicoterapia para atingir locais específicos de funcionamento do cérebro.


Assuntos
Neurobiologia , Psicoterapia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA